4 4 nalguns casos, ainda atravessa, estão reunidas as condições essenciais para que a instituição alcance o sucesso que merece, ou seja, que não só continue a ter um lugar de destaque no seio do ensino superior do turismo e da hospitalidade, mas, muito mais do que isso, que venha a protagonizar, no futuro, um relevante papel no fortalecimento do sector turístico nacional e no tão necessário aprofundamento da sua função social. A ESHTE merece-o, todos nós o merecemos! Bibliografia Bonaglia F. & Goldstein A. (2006). Globalização e Desenvolvimento. Lisboa: Editorial Presença. Borbye, L. (2010), Out of the Comfort Zone: New Ways to Teach, Learn and Assess Essential Professional Skills – An Advancement in Educational Innovation. San Rafael: Morgan & Claypool Publishers. Commission of the European Communities (2003). Governance and Development. Bruxelas: Com (2003) 61. Jensen, R. (2001). The Dream Society. Nova Iorque: McGraw Hill Education. Kant, I (2013). Crítica da Razão Pura (8ª Ed.). Lisboa: Editora Calouste Gulbenkian. Mano M.; Almeida F.; Ramos L.; Marques M. & Nolan S. (2009), Governance and Managment Models in Higher Education, a Global Perspective, Porto, Grupo Editorial Vida Económica. McKinsey Global Institute (2017). Jobs Lost, Jobs Gained. Workforce Transitions in a Time of Automation. McKinsey Company. Neves, O.; Magalhães, A. & Lourenço, F. (2007), Oferta Educativa e Formativa em Turismo: Articulação com o Mercado de Emprego. Lisboa: s.e. Pine, J. & Gilmore, J. (1999). The Experience Economy. Boston: Harvard Business School Press. Schumpeter, J. (2018). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Lisboa: Bertrand. Stiglitz, J. (2004). Globalização: a Grande Desilusão. Lisboa: Terramar. M U D A M - S E O S T E M P O S , M U D A M - S E A S V O N T A D E S
RkJQdWJsaXNoZXIy MTE4NzM5Nw==